Ao enviar a proposta de reforma da Previdência ao Congresso, em 6 de
dezembro de 2016, Michel Temer afirmara: ”Sempre fizemos pequenas
reformas. Eu mesmo fui relator de uma reforma previdenciária. Chega de
pequenas reformas. Ou enfrentamos de frente o problema ou vamos condenar
aqueles que vierem depois de nós a que batam nas portas do poder
público e nada recebam.”
Decorridos quatro meses, o deputado Arthur Maia (PPS-BA), relator da reforma, apresentou
a nova silhueta da proposta. Passou por uma lipoaspiração. Ficou menos
pretensiosa. Mas tornou-se mais atraente —ou menos repulsiva— aos olhos
dos deputados incumbidos de votá-la. O resultado ainda é incerto.
Entretanto, elevaram-se as chances de aprovação.
Por Josias de Souza
Robson Pires
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