A
dificuldade para monitorar as populações do mosquito Aedes aegypti tem
sido um obstáculo para o combate eficaz a doenças como zika, dengue e
chikungunya. Em Rio Branco, capital do Acre, um novo projeto, ainda em
fase experimental, tentará superar o problema contando com a ajuda da
população, aliada a uma tecnologia de baixo custo.
Lançado pela Organização Não Governamental (ONG) WWF-Brasil, o
projeto piloto começou a ser implantado há uma semana, de acordo com
Marcelo Oliveira, especialista em conservação do Programa Amazônia, da
ONG. A ferramenta, de acordo com Oliveira, possibilitará a comparação da
presença dos mosquitos em diferentes localidades e a dinâmica
populacional nos locais onde for instalada
Robson.P
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