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sábado, 7 de julho de 2018

Capitão Styvenson Valentin confirma pré-candidatura ao Senado Federal




O capitão da Polícia Militar, Styvenson Valentim, confirmou a intenção de participar das eleições de outubro deste ano. Ele anunciou na sexta-feira, 6, que é pré-candidato ao Senado Federal. Contudo, ainda não escolheu a legenda partidária. O policial estuda propostas de seis partidos políticos.

Em entrevista para a rádio 96 FM, Styvenson Valentim revelou que assinou a descompatibilização de função de comandante da 1ª Companhia do 9°Batalhão da Polícia Militar, na zona Oeste de Natal. “Não sou mais o comandante. Eu vou pensar nas propostas dos partidos até o dia 20 [data limite para filiação partidária], mas já posso dizer que sou pré-candidato”, resumiu.

Segundo o oficial da PM, a possível candidatura decorre dos incentivos recebidos da população potiguar. Nas pesquisas eleitorais, o nome do capitão está entre os favoritos a uma das vagas ao Senado. “É bom saber que a gente está neste nível, mesmo sem ter utilizado nenhum recurso. Estou sendo empurrado pela população, mesmo não tendo o perfil dos políticos locais”, considerou.

Apesar de iniciante no universo político, Styvenson já percebe que a sua candidatura causou incômodo. “Eu percebo que eles [políticos tradicionais do Rio Grande do Norte] sentem medo. Eu não me preocupo com a Ideia que vão me atacar. Minha vida é pública e transparente”, rechaçou.

Ele também se diz preparado para lidar com políticos “oportunistas”. Alerta que será rígido com possíveis propostas indecorosas. “Não tenho dinheiro para dar a ninguém. Se entrar na política, eu espero que alguém me faça alguma proposta [de receber dinheiro ilícito], para ver se ela tem coragem. Dou voz de prisão e ainda leva umas tapas. É preciso acabar com estas situações”, detalhou.
Sobre o partido político ao qual pretende se filiar, ele diz que ainda está analisando propostas. Diz que não se prende às questões ideológicas. “Eu tenho a minha ideologia. Já falei com o PSL e Solidariedade. O fato é que não preciso de aprovação de partido”, reforçou.
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