Crimes foram descobertos depois que crianças contaram a respeito para um conselheiro tutelar na escola em que estudam, em Cidade Ocidental. Caso é investigado pela Polícia Civil.
Uma mãe denuncia que as filhas de 8 e 10 anos de idade eram estupradas pelo padrasto, em Cidade Ocidental, no Entorno do Distrito Federal. A mulher afirma que, enquanto abusava sexualmente das crianças, ele pedia que elas ouvissem música no celular. O crime foi descoberto depois que as meninas relataram os crimes a um conselheiro tutelar, na escola em que estudam.
O caso é investigado pela Polícia Civil em Cidade Ocidental. O caso, e o homem ainda não foi localizado. A mãe afirma que, após ser informada sobre o que ocorria, ouviu das filhas o que elas eram obrigadas a fazer.
“Eu estou com um ódio muito grande. Ele agarrou no cabelo dela e falou ‘deita aqui’. Ela disse que deitou, que ele botou o celular do lado do ouvido dela com uma música, e ela disse que ele falou ‘vai escutando uma musiquinha, vai escutando uma musiquinha aí’”
“ELA DISSE QUE FALOU PARA ELE ‘ESTÁ DOENDO’, E MESMO ASSIM ELE NÃO SE IMPORTOU”, DISSE A MÃE.
As duas meninas foram submetidas a exames de corpo de delito que confirmaram o estupro. De acordo com o delegado Daniel Marcelino, pelo que foi apurado até então junto ao Conselho Tutelar, os abusos ocorreram ao longo de três anos. Ele afirma que deve ouvir as crianças, e o homem pode ser preso.
“[O suspeito] não foi encontrado para ser cientificado, mas já não se encontra mais no lar. São relatos pesados, de um crime bárbaro, um crime que acontece em uma certa frequência, dentro do ambiente familiar. Em particular, a palavra das crianças. A oitiva das crianças é feita com acompanhamento de psicólogos, o que dá mais robustez e identifica, como regra, que ela sempre fala a verdade”, explicou o delegado.
Crimes foram descobertos depois que crianças contaram a respeito para um conselheiro tutelar na escola em que estudam, em Cidade Ocidental. Caso é investigado pela Polícia Civil.
Uma mãe denuncia que as filhas de 8 e 10 anos de idade eram estupradas pelo padrasto, em Cidade Ocidental, no Entorno do Distrito Federal. A mulher afirma que, enquanto abusava sexualmente das crianças, ele pedia que elas ouvissem música no celular. O crime foi descoberto depois que as meninas relataram os crimes a um conselheiro tutelar, na escola em que estudam.
O caso é investigado pela Polícia Civil em Cidade Ocidental. O caso, e o homem ainda não foi localizado. A mãe afirma que, após ser informada sobre o que ocorria, ouviu das filhas o que elas eram obrigadas a fazer.
“Eu estou com um ódio muito grande. Ele agarrou no cabelo dela e falou ‘deita aqui’. Ela disse que deitou, que ele botou o celular do lado do ouvido dela com uma música, e ela disse que ele falou ‘vai escutando uma musiquinha, vai escutando uma musiquinha aí’”
“ELA DISSE QUE FALOU PARA ELE ‘ESTÁ DOENDO’, E MESMO ASSIM ELE NÃO SE IMPORTOU”, DISSE A MÃE.
As duas meninas foram submetidas a exames de corpo de delito que confirmaram o estupro. De acordo com o delegado Daniel Marcelino, pelo que foi apurado até então junto ao Conselho Tutelar, os abusos ocorreram ao longo de três anos. Ele afirma que deve ouvir as crianças, e o homem pode ser preso.
“[O suspeito] não foi encontrado para ser cientificado, mas já não se encontra mais no lar. São relatos pesados, de um crime bárbaro, um crime que acontece em uma certa frequência, dentro do ambiente familiar. Em particular, a palavra das crianças. A oitiva das crianças é feita com acompanhamento de psicólogos, o que dá mais robustez e identifica, como regra, que ela sempre fala a verdade”, explicou o delegado.
Homem se indignava com crimes sexuais
De acordo com a mãe das crianças, ex-mulher dos suspeitos, o companheiro sempre manifestava indignação ao ver notícias de crimes sexuais.
“Nunca na minha vida eu pensei uma coisa dessa. Às vezes passava na televisão os casos de abuso sexual, e ele falava assim ‘ tem que ter muito cuidado, você me largar um dia e arrumar outra pessoa, olha o que essa pessoa pode fazer com tuas filhas, tem que ter muito cuidado’. Sendo que era ele mesmo que estava fazendo aquilo”, disse, emocionada.
A mulher pede que o ex seja preso e responsabilizados pelos crimes pelos quais é investigado.
“Qualquer coisa que aconteça com ele não vai mudar, não vai voltar, não vai apagar esse sofrimento que ele causou pra minhas filhas, mas pelo menos pra gente ter assim uma tranquilidade: ‘este monstro tá preso’”, disse a mãe.
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