O anunciado presidente da Petrobras, Jean Paul Prates usou a Lei das Estatais para tentar impedir indicados do governo anterior para o posto, incluindo Caio Paes de Andrade, o último presidente. Na cadeira de senador, herdada de Fátima Bezerra, Prates foi à Justiça tentando anular a indicação de Caio com alegações risíveis e citando a Lei das Estatais, que está prestes a ser anulada para permitir sua própria nomeação. A lei que protege as estatais de políticos que a roubaram nos governos do PT.
CONFLITO DE INTERESSE
O senador também atacou Adriano Pires, outro indicado, por atuar no setor de energia. Mas Prates tem empresas na área de petróleo e gás.
E AGORA, SENADOR?
A Lei das Estatais usada contra os antecessores impõe a Prates, por ser político, 36 meses de quarentena para assumir empresa pública.
O QUE DIZ A LEI
A PEC tentou diminuir a quarentena de 36 para 1 mês. Passou na Câmara, mas está na gaveta do Senado. Portanto, valem os três anos.
INDICAÇÃO IMORAL
Foi judicializada a indicação do senador Jean Paul Prates (PT-RN) para presidir a Petrobras. Um vereador de São Paulo, Rubinho Nunes (União Brasil), diz que a nomeação fere a Lei das Estatais e é imoral.
DIÁRIO DO PODER
R.Pires
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