![charge-do-politico-safado-e-eleitor-idem](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vsgifH0fmJ1DO82o97CN8noYrcgRDCXEU1HLCA0Bf7NSsIfxIM2oLQWKwU1TVgtoR2hnR8OIwFpTXAjCQF4CTgwzd7GnxQDj7IQLyGfJGlfQn8EGa7JJ9kmSUI0b2AuJBBwJL2IO1Gi3eKK9L6en7jVr_JTLwMihTfa1ZWJM72xrmQQsRHqUHdIrH6=s0-d)
O
término do segundo turno das eleições municipais de 2016 explicitou um
fenômeno estudado pela ciência política: o desencantamento do eleitor. A
eleição demonstrou, na prática, uma rejeição dos eleitores com
escândalos de corrupção na política, como mostrado, por exemplo, pela
Operação Lava Jato e desdobramentos do escândalo do petrolão.
Além disso, a pregação do voto nulo em várias cidades acabou
acentuando esse fenômeno do chamado “não voto”, que é a soma das
abstenções, dos votos nulos e em branco. O número chegou a quase um
terço do eleitorado nacional neste domingo.
R. Pires
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