Palco
da maior matança de presos desde o massacre do Carandiru, em 1992, o
Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, é administrado
pela Umanizzare, empresa privada que é dona de concessões para gerir
oito complexos prisionais no Amazonas e em Tocantins. A rebelião que
ocorreu no início da semana no presídio da capital amazonense deixou,
pelo menos, 56 mortos e 180 foragidos.
R. Pires
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