O ministro Alexandre de Moraes autorizou dez operações de busca e apreensão em seis estados do país, destaca a coluna Painel, da Folha.
Na mira, computadores, telefones e documentos, segundo a publicação.
Também entraram na linha de tiro militares da reserva que pregaram o fechamento do STF, assim como alguns procuradores, que foram chamados a prestar depoimento.
As novas movimentações mostram que o inquérito aberto para apurar ataques à corte vai servir a vários flancos –e que ele marca novo patamar na tensão entre procuradores e o STF. Investigadores que acusaram o Supremo de pactuar com a corrupção serão ouvidos.
Conforme a Folha, no caso que envolve a notícia divulgada por Crusoé, procuradores que tiveram contato com o documento que cita o presidente do STF, Dias Toffoli, serão ouvidos. Ministros dizem que é preciso entender 1) o timing da provocação que levou à menção e 2) o vazamento e suas motivações.
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