Postado por MC |
“O governo federal tem grandes responsabilidades sobre os movimentos de policiais militares grevistas em diversos estados do país, em especial na Bahia”. A afirmação é do senador, José Agripino (Democratas-RN), feita durante entrevista para o programa "Temas Quentes", da RedeTV!.
O presidente nacional do Democratas lembrou que o próprio ex-presidente Lula, em dezembro de 2009, se comprometeu com grandes reajustes salariais para todas as corporações do Brasil. “O anúncio do ex-presidente gerou expectativa. Comitivas de policiais vieram conversar com os Congressistas”, disse Agripino, no programa, conduzido pelo jornalista Kennedy Alencar. Como solução definitiva para o grave problema, o parlamentar potiguar defendeu a aprovação urgente da chamada PEC-300, a emenda parlamentar que garante um piso salarial mínimo para todos os policiais brasileiros.
Também participou do programa o senador Jorge Vianna (PT), ex-governador do Acre. Tanto Agripino como Viana se posicionaram contra a fusão das polícias civil e militar como forma de resolver o impasse. “Não vejo vantagens práticas nisso”, afirmou o parlamentar do RN.
Agripino também criticou a decisão da presidente Dilma Rousseff de colocar sete mil homens da Força Nacional de Segurança Pública de prontidão para evitar novos movimentos grevistas. “Isso é quebrar o termômetro para curar a doença. É preciso negociar até o fim”, alertou.
Mesmo considerando as reivindicações policiais justas, José Agripino condenou veementemente a maneira como os policiais têm conduzido os conflitos, em especial na Bahia, onde houve atos de vandalismo e invasão de prédios públicos. “Os fins não justificam os meios. Não é possível utilizar esse tipo de expediente”, afirmou. O programa Tempos Quentes foi ao ar ontem, ao vivo, às 18h30.
O presidente nacional do Democratas lembrou que o próprio ex-presidente Lula, em dezembro de 2009, se comprometeu com grandes reajustes salariais para todas as corporações do Brasil. “O anúncio do ex-presidente gerou expectativa. Comitivas de policiais vieram conversar com os Congressistas”, disse Agripino, no programa, conduzido pelo jornalista Kennedy Alencar. Como solução definitiva para o grave problema, o parlamentar potiguar defendeu a aprovação urgente da chamada PEC-300, a emenda parlamentar que garante um piso salarial mínimo para todos os policiais brasileiros.
Também participou do programa o senador Jorge Vianna (PT), ex-governador do Acre. Tanto Agripino como Viana se posicionaram contra a fusão das polícias civil e militar como forma de resolver o impasse. “Não vejo vantagens práticas nisso”, afirmou o parlamentar do RN.
Agripino também criticou a decisão da presidente Dilma Rousseff de colocar sete mil homens da Força Nacional de Segurança Pública de prontidão para evitar novos movimentos grevistas. “Isso é quebrar o termômetro para curar a doença. É preciso negociar até o fim”, alertou.
Mesmo considerando as reivindicações policiais justas, José Agripino condenou veementemente a maneira como os policiais têm conduzido os conflitos, em especial na Bahia, onde houve atos de vandalismo e invasão de prédios públicos. “Os fins não justificam os meios. Não é possível utilizar esse tipo de expediente”, afirmou. O programa Tempos Quentes foi ao ar ontem, ao vivo, às 18h30.
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