Durante a mobilização, farmacêuticos e estudantes estarão também
distribuindo material educativo com todas as informações sobre ações de
prevenção, sintomas, sinais de alerta e medicamentos. A ideia é
transformar cada farmacêutico em um agente de combate ao mosquito e as
farmácias em pontos avançados de ação contra as três doenças.
Os farmacêuticos de todo o país estão orientados a se mobilizar e
contribuir com o fornecimento de informações corretas à população sobre
prevenção e controle das doenças. Além disso, os profissionais poderão
identificar pessoas com sinais e sintomas, encaminhar os casos
suspeitos, e prescrever terapias adequadas, quando pertinente, e por
meio do acompanhamento de pacientes.
O Conselho Federal de Farmácia está com um hotsite, um folder e um
guia de bolso, com informações para a população e para os farmacêuticos
sobre as doenças relacionadas ao Aedes aegypti. O material pode ser acessado no site: campanhacff.wix.com/farmaceuticoemacao
Pela proximidade diária que o farmacêutico tem da população, ele
desempenha, historicamente, papel fundamental em grandes epidemias. Foi
assim, por exemplo, quando a gripe espanhola desembarcou no Brasil, em
1918. A participação dessa categoria foi imprescindível não só no
atendimento às vítimas e na pesquisa de alternativas de tratamento, como
na definição de políticas públicas para o controle da doença.
No Brasil, são cerca de 200 mil farmacêuticos e 90 mil farmácias que
devem se juntar à campanha de erradicação do mosquito Aedes Aegypti.
Entidades como a Sociedade Brasileira de Farmácia Comunitária (SBFC),
a Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), a
Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (Sbrafh), a Executiva
Nacional dos Estudantes de Farmácia (Enefar), compõem o Comitê Central
de organização. Esse grupo elaborou as diretrizes com um cronograma de
ações para o desenvolvimento da campanha.
Assessoria de Comunicação CRF-RN
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