Essa semana o deputado estadual Dr. Bernardo Amorim deixou claro que não se filiará ao MDB se ele for preterido na nominata do partido à Câmara dos Deputados. Por consequência, dois pontos importantes foram expostos, até então tratados apenas nos bastidores:
1 – Dr. Bernardo é pré-candidato a deputado federal, projeto que até então ele não tratava de público. Ele, que está saindo do PSDB, admitiu essa condição ao afirmar que não aceita ficar fora da chapa federal do MDB.
2 – Kelps Lima, que ainda está filiado ao Solidariedade, foi exposto como o articulador da nominata do MDB à Câmara e, por gravidade, ficou revelado que a ex-deputada Márcia Maia (ainda no PDT) se junta ao ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (ainda no PSD) e ao ex-candidato a deputado federal Abraão Linconl (ainda no Republicanos) no provável bloco emedebista.
A reclamação de público de Dr. Bernardo foi esclarecedora.
Fato.
Agora, nem de longe o MDB será o único partido a viver imbróglio em torno da nominada à Câmara e à Assembleia Legislativa.
O PT, por exemplo, veta a entrada de qualquer nome competitivo na chapa federal que venha a ameaçar os mandatos de Natália Bonavides e Fernando Mineiro.
Assim como os outros partidos, a legenda dos trabalhadores quer apenas “esteiras” para ajudarem a eleger os seus escolhidos.
União Brasil, Progressistas, PL e outras siglas fazem o mesmo.
Sempre foi assim e continua sendo. Dr. Bernardo apenas tornou público o que todos sabem nos bastidores. O resto é miolo de pote, com diz o ditado de ponta de rua.
defato.com
RPires
Nenhum comentário:
Postar um comentário