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domingo, 23 de outubro de 2011

Com informações do comandante Geral da PM RN.


A Polícia Militar é composta de homens e mulheres que laboram diuturnamente em todas as cidades e logradouros públicos do nosso Estado, muitas vezes arriscando a própria vida para proteger a sociedade, fica evidenciado que precisamos do reconhecimento do Governo do Estado para a melhoria de nossa remuneração.
Pensando assim, entendemos que é tempo deunião, de somar esforços, sempre pensando em trazer melhorias para todos nós, não podemos ter pensamentos mesquinhos de querer levar vantagem em detrimento de outros, ou até mesmo com interesses políticos partidários, pensando emfavorecimentos de candidaturas futuras, a luta deve ser pensando no bem comum. Não podemos incentivar, nem tampouco alimentar, comentários em redes sociais, tais como: Twitters, Blogs, etc, que traga discórdia entre integrantes da nossa Instituição, principalmente neste momento crucial de negociação salarial, onde muitas vaidades afloram com a frase de “eu é que vou conseguir” ou “foi eu que consegui”.
Reafirmo em dizer que a última reunião foi democrática, franca e com diálogo aberto. Portanto, conclamo a todos para agirem com sensatez, obstinação, paciência eresponsabilidade, sempre respeitando de forma democrática as opiniões de cada um.
Na nova proposta apresentada prevê um reajuste a  partir de junho de 2012 com subsídio para o  Coronel de R$ 11.300,00, e demais cargos escalonadas em porcentagens a partir desse subsídio, começando pelo Soldado em 20%, Cabo 25%, 3º Sargento 30%, 2º Sargento 35%, 1º Sargento 40%, Subtenente 50%, 2º Tenente 55%, 1º Tenente 60%, Capitão 70%, Major 80%, Tenente-Coronel 90%,acrescido dos anuênios de cada militar.
A proposta apresentada pelos Militares Estaduais (PMs e BMs) nesse último encontro será avaliada pelo Governo do Estado e na próxima quarta-feira (26/10) haverá outra reunião, com a participação dos somente dos Presidentes das Associações, osComandantes Gerais das Instituições Militares (PMRN e CBMRN) eRepresentantes do Governo do Estado, quando esperamos que, de uma vez por todas, sejam concluídas as negociações com um acordo que satisfaça a todos.

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