- Lembro
que à certa altura, recebi de um dos atiradores o aviso de que o alvo estava
pronto. Só precisava de uma autorização – lembrou o major Rodrigues.
No
momento em que a decisão poderia ter sido pela execução, Guimarães estava
exposto na janela, com o peito nu, sem arma alguma na mão. Era quase um pedido
para que fosse assassinado. Mas a literatura policial tem ensinado outro caminho.
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