Uma cabo da Polícia Militar de Pernambuco foi excluída da corporação
após ser investigada por apresentar 130 licenças médicas. No total, a
policial ficou 774 dias afastada do serviço operacional sob a alegação
de que apresentava inúmeros problemas de saúde. Apesar disso, segundo as
investigações, durante pelo menos 27 dias em que deveria estar de
licença, a cabo estava trabalhando no Programa de Jornada Extra de
Segurança – que prevê pagamento adicional ao PM que se voluntaria para
estar ruas nos horários em que está de folga.
As investigações foram conduzidas pela Corregedoria Geral da
Secretaria de Defesa Social (SDS). Em uma das ocasiões em que a policial
apresentou atestado médico, em 30 de abril de 2013, ela cumpriu escala
de serviço na Patrulha Escolar.
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