O MDB quer abandonar a imagem de adesista para apostar na análise crítica do governo de Jair Bolsonaro, diz a Folha.
O documento que deve subsidiar a escolha da nova direção nacional do partido diz, entre outras coisas, que a eleição do ano passado foi plebiscitária e que “não havia o centro”.
“De um lado, havia uma esquerda radicalizada e sem propostas. De outro, um candidato de uma nova direita alternativa que se espalha pelo mundo com uma pauta muito conservadora e pouco apreço pelas normas da democracia liberal e valores civilizatórios.”
RP
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