Se um deputado direitista tivesse dado na cara de um petista, o mundo já teria caído. Manchetes sobre a violência dos “fascistas” teriam se multiplicado. Se o tal deputado ainda se vangloriasse do fato, debates ocorreriam, psicólogos seriam chamados a analisar o perfil perigoso “dessa gente”. Mas como foi uma liderança “do bem”, a ocorrência é relatada como um incidente.
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