O Sistema Penitenciário Federal (SPF) foi criado há quatro anos pelo Governo Federal e sua principal propaganda é a "segurança máxima". As unidades federais foram criadas com o objetivo de isolar os chefões do crime organizado do Brasil inteiro.
Presos como Marcos Camacho, "Marcola", líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), e Luís Fernando da Costa, "Fernandinho Beira-Mar", um dos narcotraficantes mais conhecidos no mundo, são apenas dois das centenas de internos que fazem parte do Sistema Penitenciário Federal.
Além de terem à sua disposição equipamentos eletrônicos de última geração, os agentes penitenciários federais passam por treinamentos extremamente rigorosos, o que torna ainda mais eficiente o Sistema Penitenciário Federal.
Em alguns Estados brasileiros, a "influência" das unidades prisionais federais têm feito que os Sistemas Estaduais sejam revistos pelas autoridades da segurança pública, que agora buscam acompanhar a rigidez do Federal, o que está sendo feito no RN.
Em Mossoró, o Presídio Federal foi inaugurado no fim do ano passado e hoje abriga presos apontados como chefes do tráfico de droga em alguns dos principais morros do Rio de Janeiro, os líderes de um grande plano de fuga que seria executado no início do ano em Alcaçuz, em Nísia Floresta, além de presos de outros Estados que são considerados altamente perigosos, seja pelos crimes que respondem ou pelos problemas que criavam nas unidades prisionais estaduais.
"Com certeza, a chegada dos agentes federais em Mossoró vem mudando o nosso modo de fazer segurança nas prisões estaduais. A gente vê isso pelo semblante dos novos agentes. É um comportamento diferente que nos dá esperança de melhorias", comenta o advogado Alexandre Nóbrega, diretor da Cadeia Pública Manoel Onofre Lopes, em Mossoró.
(Por Andrey Ricardo, do JORNAL DE FATO)
Presos como Marcos Camacho, "Marcola", líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), e Luís Fernando da Costa, "Fernandinho Beira-Mar", um dos narcotraficantes mais conhecidos no mundo, são apenas dois das centenas de internos que fazem parte do Sistema Penitenciário Federal.
Além de terem à sua disposição equipamentos eletrônicos de última geração, os agentes penitenciários federais passam por treinamentos extremamente rigorosos, o que torna ainda mais eficiente o Sistema Penitenciário Federal.
Em alguns Estados brasileiros, a "influência" das unidades prisionais federais têm feito que os Sistemas Estaduais sejam revistos pelas autoridades da segurança pública, que agora buscam acompanhar a rigidez do Federal, o que está sendo feito no RN.
Em Mossoró, o Presídio Federal foi inaugurado no fim do ano passado e hoje abriga presos apontados como chefes do tráfico de droga em alguns dos principais morros do Rio de Janeiro, os líderes de um grande plano de fuga que seria executado no início do ano em Alcaçuz, em Nísia Floresta, além de presos de outros Estados que são considerados altamente perigosos, seja pelos crimes que respondem ou pelos problemas que criavam nas unidades prisionais estaduais.
"Com certeza, a chegada dos agentes federais em Mossoró vem mudando o nosso modo de fazer segurança nas prisões estaduais. A gente vê isso pelo semblante dos novos agentes. É um comportamento diferente que nos dá esperança de melhorias", comenta o advogado Alexandre Nóbrega, diretor da Cadeia Pública Manoel Onofre Lopes, em Mossoró.
(Por Andrey Ricardo, do JORNAL DE FATO)
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