Brasília – O governo federal fez ontem (23) um apelo aos líderes partidários para que a Câmara dos Deputados não aprove, até o final do ano, projeto de lei ou outro tipo de proposta que provoque despesa extra para a União, os estados e municípios, informou o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Entre as propostas que o governo quer evitar a aprovação, está a Proposta da Emenda à Constituição (PEC) 300, que fixa um piso salarial nacional para policiais militares e bombeiros. Conforme cálculos do governo federal, se aprovada, a proposta vai ter impacto de R$ 43 bilhões para o orçamento da União e dos estados.
“Não vamos permitir que, no último mês do governo Lula, o esforço fiscal, feito todos esses anos, seja quebrado”, disse Padilha. O ministro participou de reunião, hoje, com o presidente da Câmara e vice-presidente eleito Michel Temer, sete governadores do PSDB, PT, PMDB e PSB e líderes partidários. Durante o encontro, na residência oficial da presidência da Câmara, o governo fez o apelo.
No final da tarde, Padilha se encontrou com a bancada do PT na Câmara e os novos parlamentares eleitos pelo partido. De acordo com o líder do PT na Câmara, deputado Fernando Ferro (PE), o encontro serviu para iniciar o debate sobre a composição da Mesa Diretora e da Presidência. Pelo critério da proporcionalidade dos partidos, o PT tem direito de indicar o presidente da Casa, por ter o maior número de deputados na próxima legislatura.
“Tradicionalmente, tem sido assim a ocupação desse cargo [a maior bancada fica com a presidência]. Há espaço para negociar politicamente. Tudo depende de conversas com nossos aliados”, disse Ferro.
Entre as propostas que o governo quer evitar a aprovação, está a Proposta da Emenda à Constituição (PEC) 300, que fixa um piso salarial nacional para policiais militares e bombeiros. Conforme cálculos do governo federal, se aprovada, a proposta vai ter impacto de R$ 43 bilhões para o orçamento da União e dos estados.
“Não vamos permitir que, no último mês do governo Lula, o esforço fiscal, feito todos esses anos, seja quebrado”, disse Padilha. O ministro participou de reunião, hoje, com o presidente da Câmara e vice-presidente eleito Michel Temer, sete governadores do PSDB, PT, PMDB e PSB e líderes partidários. Durante o encontro, na residência oficial da presidência da Câmara, o governo fez o apelo.
No final da tarde, Padilha se encontrou com a bancada do PT na Câmara e os novos parlamentares eleitos pelo partido. De acordo com o líder do PT na Câmara, deputado Fernando Ferro (PE), o encontro serviu para iniciar o debate sobre a composição da Mesa Diretora e da Presidência. Pelo critério da proporcionalidade dos partidos, o PT tem direito de indicar o presidente da Casa, por ter o maior número de deputados na próxima legislatura.
“Tradicionalmente, tem sido assim a ocupação desse cargo [a maior bancada fica com a presidência]. Há espaço para negociar politicamente. Tudo depende de conversas com nossos aliados”, disse Ferro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário