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sábado, 3 de março de 2012

Após 'bronca' de Dilma, militares endurecem reação ao governo

NÚMERO DE ASSINATURAS EM MANIFESTO MILITAR COM CRÍTICAS A MINISTRAS DA PRESIDENTE SALTOU DE 98 PARA 235; PLANALTO DECIDIU PUNIR QUEM ADERIU AO DOCUMENTO.



FD/Brasil/Nominuto

Dilma vive crise de autoridade com os militares.
Não será fácil para os comandantes militares resolverem o imbróglio criado pela presidente Dilma Rousseff que decidiu punir todos os militares que assinaram o manifesto "Alerta à Nação - eles que venham, por aqui não passarão", que endossa as críticas a ela por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da lei de anistia. No novo documento os militares dizem ainda que não reconhecem a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim.

Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas e na quinta-feira, após terem tomando conhecimento da decisão de puni-los, o número de seguidores subiu para 235. Agora são três os generais de exército da reserva que assinam o manifesto e um deles é o ex-ministro do Superior Tribunal Militar (STM), Valdésio Guilherme de Figueiredo, adicionando um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocupou,mas também como antigo integrante da Corte Militar, tem pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso.

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