O delegado Renato Oliveira, da Delegacia de Polícia de Apodi e da
Divisão de Polícia do Oeste, disse que foi pego de surpresa com a
Operação Tábua VIII, o acusado de organização criminosa, lavagem de
dinheiro e agiotagem. “Estão misturando as coisas. Estou totalmente
tranquilo quanto as acusações. Não tem fundamento nenhum”, diz o
delegado.
Na operação, Ministério Público Estadual, com apoio de Polícia
Militares (oficiais) cumpriram mandados de buscas em apreensão na casa
do delegado em Apodi, em Caicó e em Sousa, na Paraíba. Em Apodi, onde
mora atualmente, Renato Oliveira destacou que os policiais militares e o
promotor de Justiça que cumpriu o mandato em sua casa.
“Aqui na minha casa encontraram as cinco armas que tenho registradas,
R$ 500,00 que eu tinha no bolso e nada mais. Houve uns comentários que
fui preso e isto não é verdade. As armas, após a busca e apreensão, como
estão todas registradas, foram todas devolvidas”, diz o delegado,
fazendo contato com um advogado para lhe acompanhar no caso.
Sobre a acusação de agiotagem, o delegado Renato Oliveira disse que
não tem qualquer sentido. Sobre o crime de organização criminosa ele
disse: “Me acusaram de formar uma organização criminosa com ex mulheres e
a prova que tem é que deposito a pensão na conta delas. Se não paga,
vai preso, se paga, vem uma acusação desta”, diz o delegado.
“É bom que tudo seja investigado, pois no final vão perceber que
estão sendo muito injusto comigo, com minha mulher, com as minhas ex
mulheres e meus filhos”, finaliza o delegado Renato Oliveira, que
continua trabalhando normalmente na Delegacia de Apodi e também a
Divipoe. “Vou só visitar meu filho em Sousa. Vou ver como ele está”, diz
Renato Oliveira.
MOSSORO HOJE
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