A pressão sobre o governo para reajustes no serviço
público federal já começou, em consequência de uma negociação com
percentuais e períodos diferenciados, em 2015, entre o carreirão
(pessoal da base da pirâmide), de 10,8%, em dois anos, e as carreiras de
Estado (do topo da pirâmide), de 27,9%, em quatro anos. Para igualar as
taxas, a fatura, em dois anos, será de, no mínimo, R$ 13,3 bilhões,
podendo ultrapassar os R$ 16 bilhões.
O governo sinalizou que a equiparação não será possível por conta da
lei do teto dos gastos. Os analistas do mercado financeiro torcem por
reajuste zero para todos, pelo menos, até 2022. Mas o carreirão afirma
que não vai aceitar tratamento diferenciado, e ameaça com manifestações e
greve.
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