Washington, 11 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, rejeitou hoje que o aniversário dos ataques do 11 de setembro sirva para promover a intolerância religiosa e afirmou que seu país "não está nem estará nunca em guerra contra o Islã".
"Não foi uma religião que nos atacou há nove anos, foi a Al Qaeda", disse Obama em uma cerimônia no Pentágono, onde caiu um dos aviões sequestrados, o 77 da American Airlines, que causou a morte de 184 pessoas.
Em paralelo a esta cerimônia, a primeira-dama, Michelle Obama, e sua antecessora, Laura Bush, participam de outro ato em Shanksville, na Pensilvânia, onde caiu o quarto avião sequestrado e que não chegou a seu destino graças à ação dos passageiros.
O vice-presidente, Joe Biden, foi a Nova York para participar da cerimônia realizada no Marco Zero, onde ficavam as Torres Gêmeas.
Obama aproveitou seu discurso no Pentágono para mandar uma mensagem de união e tolerância religiosa, depois da proposta do pastor radical da Flórida, Terry Jones, de queimar exemplares do Corão, que provocou uma forte polêmica e suscitou a ira do mundo muçulmano, e a controvérsia pela construção de uma mesquita no Marco Zero.
"Nós condenamos a intolerância e o extremismo no mundo todo, e defendemos os direitos fundamentais de todos os homens e mulheres, inclusive o direito de praticar livremente sua religião".
O presidente reconheceu que algumas pessoas querem aproveitar a dor pelos ataques de 11 de setembro "para estender o ódio e criar divisões". Mas "nós não sacrificaremos a liberdade que conquistamos", acrescentou.
Obama disse que as cerimônias do 11 de setembro devem servir para a "reflexão" e para lembrar que é preciso trabalhar pela união dos americanos.
"Como nação, como indivíduos, devemos refletir sobre como podemos fazer uma homenagem melhor às vítimas dos ataques", afirmou.
"Não devemos olhar muito longe para obter resposta. Os que perpetraram aquele ato, não só atacaram os EUA, atacaram a ideia dos EUA, tudo o que o país representa no mundo", assegurou.
"A melhor homenagem que podemos fazer, nossa melhor arma, o que mais temem nossos adversários, é seguir sendo o que somos, renovar nosso propósito comum, seguir defendendo a personalidade da nossa nação", afirmou. EFE
"Não foi uma religião que nos atacou há nove anos, foi a Al Qaeda", disse Obama em uma cerimônia no Pentágono, onde caiu um dos aviões sequestrados, o 77 da American Airlines, que causou a morte de 184 pessoas.
Em paralelo a esta cerimônia, a primeira-dama, Michelle Obama, e sua antecessora, Laura Bush, participam de outro ato em Shanksville, na Pensilvânia, onde caiu o quarto avião sequestrado e que não chegou a seu destino graças à ação dos passageiros.
O vice-presidente, Joe Biden, foi a Nova York para participar da cerimônia realizada no Marco Zero, onde ficavam as Torres Gêmeas.
Obama aproveitou seu discurso no Pentágono para mandar uma mensagem de união e tolerância religiosa, depois da proposta do pastor radical da Flórida, Terry Jones, de queimar exemplares do Corão, que provocou uma forte polêmica e suscitou a ira do mundo muçulmano, e a controvérsia pela construção de uma mesquita no Marco Zero.
"Nós condenamos a intolerância e o extremismo no mundo todo, e defendemos os direitos fundamentais de todos os homens e mulheres, inclusive o direito de praticar livremente sua religião".
O presidente reconheceu que algumas pessoas querem aproveitar a dor pelos ataques de 11 de setembro "para estender o ódio e criar divisões". Mas "nós não sacrificaremos a liberdade que conquistamos", acrescentou.
Obama disse que as cerimônias do 11 de setembro devem servir para a "reflexão" e para lembrar que é preciso trabalhar pela união dos americanos.
"Como nação, como indivíduos, devemos refletir sobre como podemos fazer uma homenagem melhor às vítimas dos ataques", afirmou.
"Não devemos olhar muito longe para obter resposta. Os que perpetraram aquele ato, não só atacaram os EUA, atacaram a ideia dos EUA, tudo o que o país representa no mundo", assegurou.
"A melhor homenagem que podemos fazer, nossa melhor arma, o que mais temem nossos adversários, é seguir sendo o que somos, renovar nosso propósito comum, seguir defendendo a personalidade da nossa nação", afirmou. EFE
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