Por Robson Pires
Aécio, não faz muito tempo, era candidato forte em 2018. Hoje é réu e
perdeu de 5×0 no Supremo. Temer é o presidente, a inflação caiu em seu
Governo, mas não há Viagra eleitoral que levante sua popularidade. Lula,
com toda a papagaiada em torno de sua prisão, caiu nesta semana seis
pontos percentuais: de 37 para 31%.
Não faz muita diferença, porque é barrado não pela baixa aceitação, e
sim pela Lei da Ficha Limpa – mas como será hoje sua capacidade de
transferir votos a nulidades, depois da experiência Dilma? Alckmin vai
mal, embora sempre tenha tido votos em São Paulo. E Meirelles, João
Amoedo, Álvaro Dias, Flávio Rocha, Manuela d’Ávila, Guilherme Boulos,
Aldo Rebelo? Juntando o carisma e a popularidade de cada um, nem
juntando todos se conseguiria um candidato.
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