Por Robson Pires
Quando
todos pareciam conformados que o outsider da eleição seria um deputado
encostado que só aprovou um projeto em 30 anos de carreira, voltou com
força a articulação em torno da candidatura de Joaquim Barbosa à
Presidência da República pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB).

Barbosa sozinho não é tão forte: divide o eleitorado de
centro-esquerda com Ciro e Marina, reforçando o risco de que nenhum dos
três vá ao segundo turno. O PSB é uma das noivas mais cobiçadas na
disputa das alianças neste ano, mas, sozinho, não é um partido grande.
Barbosa, como Ciro, tem reputação de ter temperamento difícil, e o
temperamento do candidato parece tão mais importante quanto mais faltem
em sua coalizão aliados fortes que possam lhe fazer contrapeso.
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