Em comparação com 2015, quando ocorreram seis casos de óbito, até
abril de 2016 já se computa um aumento de duas vezes do número óbitos:
12 casos foram confirmados laboratorialmente, sendo que 9 deles
ocorreram no Recife. Também houve uma sensível mudança na mediana de
idade dos óbitos. Em 2015, a faixa etária com mais óbitos estava na casa
dos setenta anos (mediana: 75), sendo que até abril de 2016 a mediana
está em 62 anos.
A análise da taxa de incidência de casos prováveis
(número de casos/100 mil habitantes) mostra que a Região Nordeste foi a
mais atingida, apresentando um percentual de 56 casos/100 mil
habitantes. Os estados de Sergipe e Bahia, seguidos por Pernambuco e Rio
Grande do Norte, apresentaram as maiores taxas.
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