o jogo
- Por Alexandre Lozetti, Felipe Schmidt e Raphael Zarko'Não quero mais ser capitão da seleção brasileira', anuncia Neymar após a vitória
Conte, carioca, quando este sábado virar lenda, que você estava no Maracanã – mesmo que seja mentira. Na praia, nos botecos, nas ruas, rememore deliciosamente: você viu Neymar avisar que também estava lá; gritou o nome do camisa 10 antes do golaço de falta; calou-se por um milionésimo de segundo quando os alemães empataram em 1 a 1 e levaram o jogo para a prorrogação e os pênaltis. Lembre como pulou porque era pentacampeão mundial. E como, quando o capitão converteu o angustiante quinto pênalti e fez 5 a 4, você saiu do chão também porque era, enfim, campeão olímpico de futebol masculino. Você, carioca, só não estará mais orgulhoso que os acreanos: porque o herói da medalha de ouro é de Rio Branco, é goleiro, é Weverton, responsável por defender a cobrança de Petersen.
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