O movimento da Polícia Federal de encerrar a força-tarefa da Lava
Jato em Curitiba foi recebido em Brasília junto com a explicação
inverossímil da suspensão da emissão de passaportes e, agora, anúncio da
Polícia Rodoviária Federal de suspender alguns serviços. As
iniciativas, todas no âmbito do Ministério da Justiça, são vistas como
manifestação de descontentamento com o atual ministro Torquato Jardim,
que tem sido leal a Michel Temer e à sua determinação de limitar os
gastos públicos.
A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. A
paralisação de serviços na PF e na PRF vão inspirar ações semelhantes de
categorias, sobretudo as lideradas pela CUT, do PT.
A paralisação parcial de serviços públicos federais podem ser uma maneira de fazer greve sem a declarar, como “operação padrão”.
A suspensão de serviços na PF fez ressurgir em Brasília o falatório
sobre a eventual substituição do diretor-geral Leandro Daiello
R. Pires
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