O jogador Adriano teve sua carteira de habilitação apreendida durante blitz da Lei Seca na madrugada desta quarta-feira (09). O atacante da Roma, na Itália, se recusou a fazer o teste do bafômetro ao ser abordado em uma batida policial na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, por volta da 1h da manhã.
Segundo o major Marco Andrade, coordenador da Lei Seca, Adriano tinha sinais aparentes de embriaguez. Além de ter a carteira apreendida, o jogador terá de pagar uma multa de R$ 957 para reaver a carteira de habilitação. O atacante será julgado pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e, caso seja condenado, perderá a carteira de habilitação.
Adriano não teve o seu carro, um Porsche Cayenne, apreendido. Um amigo que acompanhava o atacante e fez o teste do bafômetro pôde dirigir o veículo.
O atacante foi liberado pela Roma para retornar ao Brasil depois de passar por uma cirurgia no ombro direito, no dia 24 de janeiro. Ele fraturou o úmero em clássico com a Lazio, pela Copa da Itália, e foi liberado para seguir o seu tratamento de recuperação no Rio.
A liberação não foi bem digerida pelo técnico da Roma, Claudio Ranieri, que chegou a ironizar a presença do atacante no Brasil, tendo em vista a fama de boêmio do jogador. "Isso quer dizer que o veremos em um carro alegórico", disse o treinador, se referindo ao fato de que o goleador seria visto durante a folia do Carnaval no Rio.
Adriano deixou a Itália na noite do último domingo, dia em que a Roma foi derrotada pela Inter de Milão por 5 a 3, pelo Campeonato Italiano. De volta ao Brasil, ele se vê mais uma vez no centro de mais uma polêmica envolvendo o seu nome com o consumo de álcool.
No ano passado, depois de brigar com a sua ex-namorada Joana Machado no Morro da Chatuba, no Rio, Adriano foi criticado por Marcos Braz, ex-vice-presidente do Flamengo, ex-clube do jogador por "ter problema com a bebida". "Quando começa (a beber), não consegue parar", disse o dirigente à época. A própria Joana Machado chegou a admitir naquela ocasião que "o problema dele (Adriano) é o álcool".
Segundo o major Marco Andrade, coordenador da Lei Seca, Adriano tinha sinais aparentes de embriaguez. Além de ter a carteira apreendida, o jogador terá de pagar uma multa de R$ 957 para reaver a carteira de habilitação. O atacante será julgado pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e, caso seja condenado, perderá a carteira de habilitação.
Adriano não teve o seu carro, um Porsche Cayenne, apreendido. Um amigo que acompanhava o atacante e fez o teste do bafômetro pôde dirigir o veículo.
O atacante foi liberado pela Roma para retornar ao Brasil depois de passar por uma cirurgia no ombro direito, no dia 24 de janeiro. Ele fraturou o úmero em clássico com a Lazio, pela Copa da Itália, e foi liberado para seguir o seu tratamento de recuperação no Rio.
A liberação não foi bem digerida pelo técnico da Roma, Claudio Ranieri, que chegou a ironizar a presença do atacante no Brasil, tendo em vista a fama de boêmio do jogador. "Isso quer dizer que o veremos em um carro alegórico", disse o treinador, se referindo ao fato de que o goleador seria visto durante a folia do Carnaval no Rio.
Adriano deixou a Itália na noite do último domingo, dia em que a Roma foi derrotada pela Inter de Milão por 5 a 3, pelo Campeonato Italiano. De volta ao Brasil, ele se vê mais uma vez no centro de mais uma polêmica envolvendo o seu nome com o consumo de álcool.
No ano passado, depois de brigar com a sua ex-namorada Joana Machado no Morro da Chatuba, no Rio, Adriano foi criticado por Marcos Braz, ex-vice-presidente do Flamengo, ex-clube do jogador por "ter problema com a bebida". "Quando começa (a beber), não consegue parar", disse o dirigente à época. A própria Joana Machado chegou a admitir naquela ocasião que "o problema dele (Adriano) é o álcool".
Diariodonordeste
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