De acordo com recente pesquisa realizada por esta diretoria, o número de policiais que estão se distanciando do serviço por motivo de saúde gira em torno dos 30%. Os problemas mais frequentes são psiquiátricos e ortopédicos, todos caracteristicamente problemas oriundos do trabalho.
Se somássemos a estes o número de policiais que preferem trabalhar mesmo com restrições a terem que cumprirem expedientes diariamente, o número aumentaria para mais de 40%, uma vez que se tornou praxe, os médicos da junta policial militar encaminharem os policiais para o serviço de expediente sem ao menos ter certeza do que sofrem, uma vez que muitos não conseguem executar tratamentos como fisioterapia ou ainda fazer exames de alto custo, tais como, diagnóstico por ressonância magnética dentre outros e com o tempo acabam retornando para o trabalho por conta própria.
Como se não bastasse o descaso com a saúde dos policiais, estes ainda reclamam do tratamento que recebem dos seus comandantes e dos próprios colegas, que os têm como “macetosos” e “enrolões” na gíria policial militar.
Fica o alerta: temos muitos policiais trabalhando com problemas de saúde, o que pode acarretar problemas maiores para a corporação e principalmente para a população a quem servimos.
ACS PMRN
DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO
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