Por Robson Pires
No final de seu discurso caótico, Lula prometeu voltar ao Rio Grande do Sul em fevereiro e começar uma “caravana” por São Borja, para “resgatar” os direitos trabalhistas dos brasileiros.
Também quer se sentar num banco “metade uruguaio, metade brasileiro” para conversar com Pepe Mujica, o ex-presidente do país vizinho.
“Só uma coisa vai tirar de me fazer o que eu estou fazendo. É o dia que eu morrer”, acrescentou, menosprezando talvez perigosamente a possibilidade de ser preso.
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