Duas escolas na Bahia (BA) ganharam as manchetes nos jornais nacionais nos últimos dias por fatos em sala de aula envolvendo ativismo LGBT e suspeita de doutrinação política na educação básica. No primeiro, um professor estimulou alunos de 11 a 13 anos a beijarem colegas do mesmo sexo e também do sexo oposto. No segundo, uma mãe fez um boletim de ocorrência em uma delegacia contra uma professora de filosofia de ensino médio por divulgar suposto conteúdo “esquerdista” e má qualidade do ensino. Os dois casos, de acordo com fontes locais, são apenas indícios, a “ponta do iceberg”, dos frutos de um ensino público moldado pelos 14 anos de gestões do PT no governo estadual.
A falta de qualidade da educação – o ensino público da Bahia está entre os piores do Brasil -, de acordo com as fontes, se dá em parte pela invasão em sala de aula de temas progressistas, como o respeito à diversidade transformado em ativismo LGBT ou a luta legítima contra o racismo desfigurada na suposição de que o país viveria “em um racismo estrutural”. Ao mesmo tempo, professores facilitam a entrada de políticos do PT, PCdoB e PSOL em sala de aula, mostrando apenas uma versão dos fatos. A informação é da Gazeta do Povo.
Robson Pires
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