A Associação Nacional dos Praças Policiais e Bombeiros Militares - ANASPRA encaminhou ofícios as autoridades federais (presidente, ministros, senadores e deputados federais) solicitando uma emenda no Orçamento da União – 2011. A emenda visa garantir o aporte financeiro previsto de R$ 12 bilhões para a complementação federal do pagamento do piso salarial nacional dos policiais e bombeiros militares estaduais.
A PEC 300/446 prevê um piso salarial nacional que deverá ser regulamentado através de Lei Federal e que tramita no Congresso Nacional ainda pendente de votação em segundo turno na Câmara e depois em mais dois turnos no Senado. "A categoria está confiante que teremos aprovação do piso salarial de R$ 3.500", afirma Jeoás Santos, presidente da ACS PM/RN e Diretor Regional Nordeste da ANASPRA.
A orientação da ANASPRA é para que cada Estado se mobilize para pressionar seus parlamentares federais a defenderem a emenda ao orçamento. "Agora é preciso que cada policial e bombeiro juntem suas famílias e façam pressão em Brasília, pelo telefone e email, falem com cada um de seus deputados e senadores e exija a emenda ao orçamento. Só assim teremos a segurança que estará garantido a complementação no orçamento e teremos o apoio dos governadores", completa o presidente da ACS.
A PEC 300/446 prevê um piso salarial nacional que deverá ser regulamentado através de Lei Federal e que tramita no Congresso Nacional ainda pendente de votação em segundo turno na Câmara e depois em mais dois turnos no Senado. "A categoria está confiante que teremos aprovação do piso salarial de R$ 3.500", afirma Jeoás Santos, presidente da ACS PM/RN e Diretor Regional Nordeste da ANASPRA.
A orientação da ANASPRA é para que cada Estado se mobilize para pressionar seus parlamentares federais a defenderem a emenda ao orçamento. "Agora é preciso que cada policial e bombeiro juntem suas famílias e façam pressão em Brasília, pelo telefone e email, falem com cada um de seus deputados e senadores e exija a emenda ao orçamento. Só assim teremos a segurança que estará garantido a complementação no orçamento e teremos o apoio dos governadores", completa o presidente da ACS.
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