A soma de derrotas do deputado afastado Eduardo
Cunha (PMDB-RJ) nos dois últimos dias e o risco de cassação estão
pesando para o lado de um acordo de delação premiada do peemedebista.
Segundo o site Antagonista, a decisão pessoal já está tomada, mas
precisa ser formalizada numa proposta que será levada pela advogada
Fernanda Tortima à Procuradoria-geral da República.
Caso se efetive, a delação de Cunha seria um complemento à do doleiro
Lúcio Funaro e atingiria muitos nomes. Comenta-se que a dupla teria
informações sobre 14 ministros do STJ, ao menos dois ministros do STF,
de grupos frigoríficos, de quatro grandes bancos, dois advogados, além
de caciques do PMDB e do PT.
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