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sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Indicação de Jean-Paul Prates para Petrobras não tem moral; saiba

 

O anunciado presidente da Petrobras, Jean Paul Prates usou a Lei das Estatais para tentar impedir indicados do governo anterior para o posto, incluindo Caio Paes de Andrade, o último presidente. Na cadeira de senador, herdada de Fátima Bezerra, Prates foi à Justiça tentando anular a indicação de Caio com alegações risíveis e citando a Lei das Estatais, que está prestes a ser anulada para permitir sua própria nomeação. A lei que protege as estatais de políticos que a roubaram nos governos do PT.

CONFLITO DE INTERESSE

O senador também atacou Adriano Pires, outro indicado, por atuar no setor de energia. Mas Prates tem empresas na área de petróleo e gás.

E AGORA, SENADOR?

A Lei das Estatais usada contra os antecessores impõe a Prates, por ser político, 36 meses de quarentena para assumir empresa pública.

O QUE DIZ A LEI

A PEC tentou diminuir a quarentena de 36 para 1 mês. Passou na Câmara, mas está na gaveta do Senado. Portanto, valem os três anos.

INDICAÇÃO IMORAL

Foi judicializada a indicação do senador Jean Paul Prates (PT-RN) para presidir a Petrobras. Um vereador de São Paulo, Rubinho Nunes (União Brasil), diz que a nomeação fere a Lei das Estatais e é imoral.

DIÁRIO DO PODER

R.Pires

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