JOSÉ LEOMAR
1/5/2010
Policiais militares que foram punidos após a ´greve branca´ pediram, ontem, o apoio do deputado Heitor Férrer
"Houve quebra de três princípios da administração pública: a impessoalidade, a legalidade e a eficiência. Por isso, vamos entrar com uma representação, no Ministério Público, contra as autoridades competentes da Segurança Pública, após juntada de documentos".
A afirmação do deputado Heitor Férrer foi proferida ontem pela manhã após reunião com um grupo de policiais militares - do Batalhão de Choque e da Ciops - que foram transferidos para o Interior do Estado.
Os PMs atribuem a transferência a uma punição por terem se envolvido nos recentes movimentos de paralisação de viaturas que culminaram numa greve branca da categoria. "O subcomandante da PM afirmou ontem que estava nos transferindo porque éramos os ´cabeças´ do movimento", disse um dos policiais à Reportagem.
O porta-voz do grupo era o major Adrianízio Paulo, um dos oficiais transferidos. "Esta foi a segunda punição que sofri em quatro meses. Estava na Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) quando entrei com um requerimento solicitando adicional noturno e acabei sendo transferido para o Presídio Militar. Isso ocorreu há quatro meses. Agora, fui transferido para Russas porque orientei os policiais a não rodarem com as viaturas com documentos atrasados ou sem a habilitação adequada para pilotar veículos de emergência.
À tarde, os policiais transferidos do BpChoque se reuniram com o comandante-geral da corporação, coronel Wiliam Alves Rocha, e trataram reservadamente do assunto.
NATHÁLIA LOBO
REPÓRTER
Policiais militares que foram punidos após a ´greve branca´ pediram, ontem, o apoio do deputado Heitor Férrer
"Houve quebra de três princípios da administração pública: a impessoalidade, a legalidade e a eficiência. Por isso, vamos entrar com uma representação, no Ministério Público, contra as autoridades competentes da Segurança Pública, após juntada de documentos".
A afirmação do deputado Heitor Férrer foi proferida ontem pela manhã após reunião com um grupo de policiais militares - do Batalhão de Choque e da Ciops - que foram transferidos para o Interior do Estado.
Os PMs atribuem a transferência a uma punição por terem se envolvido nos recentes movimentos de paralisação de viaturas que culminaram numa greve branca da categoria. "O subcomandante da PM afirmou ontem que estava nos transferindo porque éramos os ´cabeças´ do movimento", disse um dos policiais à Reportagem.
O porta-voz do grupo era o major Adrianízio Paulo, um dos oficiais transferidos. "Esta foi a segunda punição que sofri em quatro meses. Estava na Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) quando entrei com um requerimento solicitando adicional noturno e acabei sendo transferido para o Presídio Militar. Isso ocorreu há quatro meses. Agora, fui transferido para Russas porque orientei os policiais a não rodarem com as viaturas com documentos atrasados ou sem a habilitação adequada para pilotar veículos de emergência.
À tarde, os policiais transferidos do BpChoque se reuniram com o comandante-geral da corporação, coronel Wiliam Alves Rocha, e trataram reservadamente do assunto.
NATHÁLIA LOBO
REPÓRTER
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