Aliados de Michel Temer enviam um recado claro aos que apostam num desfecho rápido para a ação que pode cassar seu mandato no TSE. Dizem que o presidente está disposto a usar “todos os recursos jurídicos possíveis” para prolongar o julgamento.
O governo afirma que não haverá folga no “embate” e calcula: se o caso se arrastar até outubro, Herman Benjamin, relator do processo, terá que deixar a corte. O Planalto aposta que ele vota contra Temer e já tem em sua substituição uma meta.
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