Após a denúncia de alguns "moradores" da Favela do Detran, na Cidade da Eperança, sobre possíveis abusos de policiais militares do 9º Batalhão em abordagens, as viaturas receberam determinação superior de não realizar mais patrulhamento ostensivo no repectivo local, mas somente por determinação do CIOSP para qualquer ocorrência.
Segundo a denúncia, os policiais estavam realizando abordagens em mulheres, o que estava provocando constrangimentos para as pessoas abordadas. Entretanto, apesar de o Código de Processo Penal, em seu artigo 249, prevê a abordagem em pessoas do sexo oposto "se não importar retardamento ou prejuízo da diligência", houve uma determinação superior impedindo os policiais militares daquele Batalhão em realizar o trabalho constitucional da Polícia Militar, que é o policiamento ostensivo.
Segundo policiais do 9º Batalhão, ao assumirem o serviço diário, foram "aconselhados" a não realizarem mais patrulhamento ostensivo na Favela do Detran. Todo e qualquer deslocamento deve ser realizado por determinação do CIOSP para atender ocorrências. Para os policiais a denúncia feita pelos "moradores" da Favela foi uma forma de o tráfico tentar impedir o trabalho realizado pelos policiais, já que nos últimos meses foram realizadas várias apreensões de drogas.
O impedimento dos policiais em realizarem o policiamento ostensivo poderá contribuir para o aumento do tráfico de drogas no local, já que sem policiamento os traficantes da região poderão comercializar livremente seus "produtos" sem qualquer inibições.
Matéria criada pela Sd Glaucia, com informações de policiais militares do 9º BPM
Segundo a denúncia, os policiais estavam realizando abordagens em mulheres, o que estava provocando constrangimentos para as pessoas abordadas. Entretanto, apesar de o Código de Processo Penal, em seu artigo 249, prevê a abordagem em pessoas do sexo oposto "se não importar retardamento ou prejuízo da diligência", houve uma determinação superior impedindo os policiais militares daquele Batalhão em realizar o trabalho constitucional da Polícia Militar, que é o policiamento ostensivo.
Segundo policiais do 9º Batalhão, ao assumirem o serviço diário, foram "aconselhados" a não realizarem mais patrulhamento ostensivo na Favela do Detran. Todo e qualquer deslocamento deve ser realizado por determinação do CIOSP para atender ocorrências. Para os policiais a denúncia feita pelos "moradores" da Favela foi uma forma de o tráfico tentar impedir o trabalho realizado pelos policiais, já que nos últimos meses foram realizadas várias apreensões de drogas.
O impedimento dos policiais em realizarem o policiamento ostensivo poderá contribuir para o aumento do tráfico de drogas no local, já que sem policiamento os traficantes da região poderão comercializar livremente seus "produtos" sem qualquer inibições.
Matéria criada pela Sd Glaucia, com informações de policiais militares do 9º BPM
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