Uma menina de um ano e quatro meses, que morreu na última sexta-feira
(11) em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, sofreu abusos
sexuais. Essa era uma suspeita da mãe do bebê, que denunciou o caso à
polícia. O crime foi constatado através de exame, mas não foi a causa da
morte.
Thalyssa Nunes da Silva estava morando um tempo na casa da avó paterna, no município de Apiacá, quando começou a passar mal. Então ela foi entregue à mãe novamente, que constatou feridas na região genital da filha.
Com a piora do estado de saúde, Thalyssa foi levada para o hospital. Ela morreu quando estava internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Infantil São Francisco de Assis, em Cachoeiro de Itapemirim.
A mãe acusava um amigo da avó de ter abusado sexualmente da filha. Um exame cadavérico feito no Serviço Médico Legal (SML) de Cachoeiro deu resultado positivo para essa suspeita. Entretanto, a causa da morte da menina foi infecção respiratória e complicações provocadas por uma pneumonia.
A mãe, a avó e o suspeito de abuso prestaram esclarecimentos na delegacia de Apiacá nesta segunda-feira (11). O delegado pediu a prisão preventiva do homem, que nega ter cometido o crime, segundo a Polícia Civil.
G1
Thalyssa Nunes da Silva estava morando um tempo na casa da avó paterna, no município de Apiacá, quando começou a passar mal. Então ela foi entregue à mãe novamente, que constatou feridas na região genital da filha.
Com a piora do estado de saúde, Thalyssa foi levada para o hospital. Ela morreu quando estava internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Infantil São Francisco de Assis, em Cachoeiro de Itapemirim.
A mãe acusava um amigo da avó de ter abusado sexualmente da filha. Um exame cadavérico feito no Serviço Médico Legal (SML) de Cachoeiro deu resultado positivo para essa suspeita. Entretanto, a causa da morte da menina foi infecção respiratória e complicações provocadas por uma pneumonia.
A mãe, a avó e o suspeito de abuso prestaram esclarecimentos na delegacia de Apiacá nesta segunda-feira (11). O delegado pediu a prisão preventiva do homem, que nega ter cometido o crime, segundo a Polícia Civil.
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