Autor do ataque à creche Cantinho do Bom Pastor em Blumenau, em Santa Catarina, tem sete boletins de ocorrência sobre lesões corporais, brigas e posse de cocaína. Os registros, a que o jornal O Globo teve acesso, mostram que os casos aconteceram em 2016, 2021 e 2022. Uma das vítimas, de acordo com informações da Polícia Civil de Santa Catarina, foi o padrasto do acusado, que foi esfaqueado, mas não morreu.
De Salto do Lontra, no Paraná, ele trabalhava como motoboy, mas, nas últimas duas semanas, não aparecia no trabalho. O suspeito, que confessou os crimes, pulou o muro da creche por volta das 9h, segundo relato das crianças, que foram as principais testemunhas, com um capacete rosa e um machado e uma faca nas mãos. Além de quatro mortos, há outras quatro crianças feridas. Depois do ataque, o suspeito se entregou à guarda do 10ºBPM, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.
Segundo o comandante da polícia de Blumenau, o criminoso chegou na escola em uma moto. Quando as professoras começaram a reagir, ele saiu pela porta da creche com a moto e foi para o Batalhão da Polícia Militar, onde se entregou.
O Globo
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