Falta ir além, governador. Policial sente fome. Tem família. Quer dignidade. Vá além das palavras. O piso salarial nacional dos bombeiros e policiais, a PEC 300, está travado na Câmara dos Deputados. Movimente-se para aprová-la. Saia da inércia, Sérgio Cabral. O nosso Sargento Alves, policial brasileiro, merece a PEC 300. OBS: LEMBREM-SE, EXISTEM MUITOS SARGENTOS ALVES NO BRASIL A FORA QUE NÃO SÃO RECONHECIDOS SABIA! PARABÉNS AO SGT ALVES E A POLÍCIA MILITAR A MINHA FELICIDADE É QUE A REDE GLOBO TEVE QUE ENGOLIR O SGT ALVES E CHAMÁ-LO DE HERÓI.
POIS É A REDE GLOBO QUASE TODOS OS DIAS EM SEUS TELEJORNAIS FAZEM QUESTÃO DE CITAR OS MAUS EXEMPLOS DA POLICIA MILITAR COM MATERIAS SOBRE POLICIAIS CORRUPTOS. MAIS A GLOBO SENTIU-SE OBRIGADA A MOSTRAR ESSA MATÉRIA DEVIDO A GRANDE REPERCURSÃO. COM CERTEZA EM TODAS AS PROFISSÕES EXISTEM OS MAUS E OS BONS PROFISSIONAIS, POR CAUSA DISSO NÃO VAMOS GENERALIZAR.
Sargento Alves, policial militar há 18 anos, no dia 7 de abril de 2011, impediu que a tragédia em uma escola do Rio de Janeiro tomasse dimensões sem limites. Sua ação rápida e eficaz tirou de circulação um maníaco descontrolado, poupando muitas vidas de inocentes.
O fatídico sete de abril de 2011 será lembrado para sempre como o dia em que um maníaco tirou a vida de inocentes estudantes. Todo o ano a imprensa brasileira fará menção ao episódio que banhou de sangue uma escola do Rio de Janeiro.
Em virtude desse fato não posso deixar de mencionar que a tragédia poderia ter sido muito maior e por isso quero fazer referência a um POLICIAL MILITAR, o sargento Márcio Alexandre Alves, do Batalhão de Policiamento Rodoviário. A imprensa escreve que ele “se transformou em herói”.
Ele sempre foi herói. Se ocorressem mil ações em que vidas estivessem na iminência de se esvaírem, ele entregaria a dele para resgatá-las. E nesse dantesco sete de abril coube a um famélico policial, garantidor da liberdade dos cariocas, essa atuação renomada de tirar de circulação um louco que tinha o objetivo de eliminar quantas crianças fosse possível.
Foi uma tragédia sem precedentes, que jamais será esquecida por nós brasileiros e por todo o mundo. Mas essa tormenta poderia ter sido muito maior. A ação desprendida do Sargento Alves, que já nasceu herói, ao neutralizar para sempre um atormentado mental, evitou que essa angústia fosse de dimensões muito maiores, talvez triplicadas. O que estava em jogo não era a sua vida, mas a de indefesas crianças. Deus protegeu a vida do policial.
Dentro em breve, as pessoas esquecerão esse momento de dor. Agora, a cada ano, homenagens justas serão feitas aos infantes adormecidos. Sargento Alves será esquecido. Um bravo que já nasceu herói, como todos os profissionais da segurança pública que como ele, luta diariamente para sobreviver, dia após dia, diante da inércia do estado que os abandona ao léu, remunerando-os com um salário de fome.
Falta ir
ResponderExcluiralém, governador. Policial sente fome. Tem família. Quer dignidade. Vá além das
palavras. O piso salarial nacional dos bombeiros e policiais, a PEC 300, está travado
na Câmara dos Deputados. Movimente-se para aprová-la. Saia da inércia, Sérgio
Cabral. O nosso Sargento Alves, policial brasileiro, merece a PEC 300.
OBS:
LEMBREM-SE, EXISTEM MUITOS SARGENTOS ALVES NO BRASIL A FORA QUE NÃO SÃO
RECONHECIDOS SABIA!
PARABÉNS AO
SGT ALVES E A POLÍCIA MILITAR
A MINHA
FELICIDADE É QUE A REDE GLOBO TEVE QUE ENGOLIR O SGT ALVES E CHAMÁ-LO DE HERÓI.
POIS É A REDE GLOBO QUASE TODOS OS DIAS EM SEUS TELEJORNAIS FAZEM QUESTÃO DE
CITAR OS MAUS EXEMPLOS DA POLICIA MILITAR COM MATERIAS SOBRE POLICIAIS
CORRUPTOS. MAIS A GLOBO SENTIU-SE OBRIGADA A MOSTRAR ESSA MATÉRIA DEVIDO A
GRANDE REPERCURSÃO. COM CERTEZA EM TODAS AS PROFISSÕES EXISTEM OS MAUS E OS
BONS PROFISSIONAIS, POR CAUSA DISSO NÃO VAMOS GENERALIZAR.
SARGENTO ALVES E A PEC 300
ResponderExcluirSargento
Alves, policial militar há 18 anos, no dia 7 de abril de 2011, impediu
que a tragédia em uma escola do Rio de Janeiro tomasse dimensões sem
limites. Sua ação rápida e eficaz tirou de circulação um maníaco descontrolado,
poupando muitas vidas de inocentes.
O fatídico sete de abril de 2011 será lembrado para sempre como o dia em
que um maníaco tirou a vida de inocentes estudantes. Todo o ano a imprensa
brasileira fará menção ao episódio que banhou de sangue uma escola do Rio de
Janeiro.
Em virtude desse fato não posso deixar de mencionar que a tragédia
poderia ter sido muito maior e por isso quero fazer referência a um POLICIAL MILITAR, o sargento Márcio Alexandre Alves, do Batalhão de
Policiamento Rodoviário. A imprensa escreve que ele “se transformou em
herói”.
Ele sempre foi herói. Se ocorressem mil ações em que vidas estivessem na
iminência de se esvaírem, ele entregaria a dele para resgatá-las. E
nesse dantesco sete de abril coube a um famélico policial, garantidor da
liberdade dos cariocas, essa atuação renomada de tirar de circulação um louco
que tinha o objetivo de eliminar quantas crianças fosse possível.
Foi uma tragédia sem precedentes, que jamais será esquecida por nós
brasileiros e por todo o mundo. Mas essa tormenta poderia ter sido muito maior.
A ação desprendida do Sargento Alves, que já nasceu herói, ao neutralizar para
sempre um atormentado mental, evitou que essa angústia fosse de dimensões muito
maiores, talvez triplicadas. O que estava em jogo não era a sua vida, mas
a de indefesas crianças. Deus protegeu a vida do policial.
Dentro em breve, as pessoas esquecerão esse momento de dor. Agora, a
cada ano, homenagens justas serão feitas aos infantes adormecidos. Sargento Alves será esquecido. Um bravo que já nasceu herói, como todos os profissionais
da segurança pública que como ele, luta diariamente para sobreviver, dia após
dia, diante da inércia do estado que os abandona ao léu, remunerando-os com um
salário de fome.