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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Assembléia Geral Unificada em Pau dos Ferros/RN

PAU DOS FERROS – 09/05 AS 8H – 7º BATALHÃO

Contamos com todos os policiais do 7º BPM.

Para participar da Assembléia em Pau dos Ferros, onde discutiremos

SUBSÍDIO, CÓDIGO DE ÉTICA, E ESTATUTO



2 comentários:

  1. Falta ir
    além, governador. Policial sente fome. Tem família. Quer dignidade. Vá além das
    palavras. O piso salarial nacional dos bombeiros e policiais, a PEC 300, está travado
    na Câmara dos Deputados. Movimente-se para aprová-la. Saia da inércia, Sérgio
    Cabral. O nosso Sargento Alves, policial brasileiro, merece a PEC 300.
    OBS:
    LEMBREM-SE, EXISTEM MUITOS SARGENTOS ALVES NO BRASIL A FORA QUE NÃO SÃO
    RECONHECIDOS SABIA!
    PARABÉNS AO
    SGT ALVES E A POLÍCIA MILITAR
    A MINHA
    FELICIDADE É QUE A REDE GLOBO TEVE QUE ENGOLIR O SGT ALVES E CHAMÁ-LO DE HERÓI.

    POIS É A REDE GLOBO QUASE TODOS OS DIAS EM SEUS TELEJORNAIS FAZEM QUESTÃO DE
    CITAR OS MAUS EXEMPLOS DA POLICIA MILITAR COM MATERIAS SOBRE POLICIAIS
    CORRUPTOS. MAIS A GLOBO SENTIU-SE OBRIGADA A MOSTRAR ESSA MATÉRIA DEVIDO A
    GRANDE REPERCURSÃO. COM CERTEZA EM TODAS AS PROFISSÕES EXISTEM OS MAUS E OS
    BONS PROFISSIONAIS, POR CAUSA DISSO NÃO VAMOS GENERALIZAR.

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  2. SARGENTO ALVES E A PEC 300

    Sargento
    Alves, policial militar há 18 anos, no dia 7 de abril de 2011, impediu
    que a tragédia em uma escola do Rio de Janeiro tomasse dimensões sem
    limites. Sua ação rápida e eficaz tirou de circulação um maníaco descontrolado,
    poupando muitas vidas de inocentes.

    O fatídico sete de abril de 2011 será lembrado para sempre como o dia em
    que um maníaco tirou a vida de inocentes estudantes. Todo o ano a imprensa
    brasileira fará menção ao episódio que banhou de sangue uma escola do Rio de
    Janeiro.

    Em virtude desse fato não posso deixar de mencionar que a tragédia
    poderia ter sido muito maior e por isso quero fazer referência a um POLICIAL MILITAR, o sargento Márcio Alexandre Alves, do Batalhão de
    Policiamento Rodoviário. A imprensa escreve que ele “se transformou em
    herói”.

    Ele sempre foi herói. Se ocorressem mil ações em que vidas estivessem na
    iminência de se esvaírem, ele entregaria a dele para resgatá-las. E
    nesse dantesco sete de abril coube a um famélico policial, garantidor da
    liberdade dos cariocas, essa atuação renomada de tirar de circulação um louco
    que tinha o objetivo de eliminar quantas crianças fosse possível.

    Foi uma tragédia sem precedentes, que jamais será esquecida por nós
    brasileiros e por todo o mundo. Mas essa tormenta poderia ter sido muito maior.
    A ação desprendida do Sargento Alves, que já nasceu herói, ao neutralizar para
    sempre um atormentado mental, evitou que essa angústia fosse de dimensões muito
    maiores, talvez triplicadas. O que estava em jogo não era a sua vida, mas
    a de indefesas crianças. Deus protegeu a vida do policial.

    Dentro em breve, as pessoas esquecerão esse momento de dor. Agora, a
    cada ano, homenagens justas serão feitas aos infantes adormecidos. Sargento Alves será esquecido. Um bravo que já nasceu herói, como todos os profissionais
    da segurança pública que como ele, luta diariamente para sobreviver, dia após
    dia, diante da inércia do estado que os abandona ao léu, remunerando-os com um
    salário de fome.

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