Páginas

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

ACSPMRN CONSEGUE NA JUSTIÇA DIREITO DE MÃE DE ASSOCIADO REALIZAR CIRURGIA DE URGÊNCIA


PLANTÃO JURÍDICO Associação de Cabos e Soldados PM/RN

Acs PM RN

 Diariamente é noticiado nos meios de comunicação a superlotação dos hospitais de nosso Estado e o descaso com que são tratados os que buscam atendimento que dependem da realização de cirurgia, onde o sofrimento dura uma eternidade até que surja uma tão sonhada vaga para a realização do procedimento.



Na última semana a mãe do Soldado Medeiros que é lotado no CPRE de Goianinha passou por uma situação de sofrimento e constrangimento, isso porque depois de passar cinco dias internada no Hospital de Parnamirim, a mãe do associado foi encaminhada para o Hospital Médico Cirúrgico para realizar uma cirúrgica ortopédica no femur que havia sido fraturada.

Ocorre que ao chegar no hospital, a senhora de sessenta anos que também tem problemas de esquizofrenia e lúpus, teve a informação que a cirurgia não seria realizada porque a paciente tinha outras patologias que não eram tratadas naquela unidade de saúde, e portanto, a paciente iria retornar para casa, mesmo estando com o estado de saúde bastante agravado pela combinação de suas doenças.

Diante dessa situação, o Soldado Medeiros ligou para o plantão jurídico da ACSPMRN no início da noite, sendo prontamente atendido pelo Sargento Miguel e o Doutor Dayvisson, que providenciaram a petição com pedido de liminar e protocolaram no plantão judiciário ainda na mesma noite.

O magistrado de plantão que analisou o pedido deferiu a solicitação do demandante e, por consequência, determinou a internação da mãe do associado e a respectiva realização da cirurgia em uma unidade compatível com o procedimento, pondo um fim a tormenta vivenciada pela idosa e seus familiares.

Depois de todo o ocorrido, o Soldado Medeiros que é lotado no CPRE de Goianinha, ligou novamente para o plantão jurídico da ACSPMRN para agradecer e reconhecer o excelente trabalho realizado pela entidade em um momento de sofrimento onde o associado imaginava não ter mais a quem recorrer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário